sábado, 14 de janeiro de 2012

Mexico City com a cores de Frida

E finalmente Cidade do México.

Cheguei à Cidade do México, a desejar um banho imediato depois de 2 dias em aviões e outras tantas horas a caminhar no clima quente e pegajoso de Miami.

A cidade é gigante, ruidosa, perigosa e sobrepopulada mas também mística e um completo festival de cores, música, cheiros e vida. E eu vi os meus Mariachi, várias vezes...só não tirei fotos na Praça onde eles estão porque ao que parece é um dos sítios mais perigosos e por isso não arrisquei :-P

Só para se ter uma dimensão da cidade, nela está uma, senão a maior, avenida do mundo. A Insurgentes que com quase 30 km atravessa a Cidade do México (versão Wikipedia porque a versão local dizia que eram 70km).



 Os mercados em frente às lojas, um mistério para mim...pois como é que deixam estes tipos armar uma barraca e vender o mesmo que a loja mesmo nas suas barbas? Alguma coisa me escapou...
 Um dos restaurantes mais típicos e famosos da Cidade do México...o nome é que não me ocorre. Descobri que os Mexicanos adoram pôr queijo em tudo arghhhh :-S
 O metro. Dentro das carruagens nasce todo um outro mercado em que cada um vende o que pode. Curioso nome de estação "Barranca del muerto", o que na Cidade do México é MEDO!
 A Casa Azul de Frida e Diego, um lugar mítico.
 O jardim da Casa Azul.
 Chicharrón ou pele de porco seca...eu prefiro chamar-lhe " como vomitar em 30 segundos" que foi o que eu fiz :-P
 As cores e diversidade das piñatas são um ponto alto dos mercados.
 Um exemplo de loja no mercado.
Xochimilco fica ligeiramente fora da Cidade do México. É um programa de fim-de-semana das famílias Mexicanas que entram nestes barcos e navegam pelos canais de Xochimilco, ouvindo os Mariachi e fazendo picnics. 
A vida nas margens de Xochimilco.
 A ilha das bonecas em Xochimilco...um bocadinho creepy...
 Vista de um canal num dia de semana em Xochimilco. Parece que aos fins-de-semana o trânsito é muito mais complicado.
 Os arredores da Cidade do México, montanhas pintadas de casas até mesmo quase ao topo. Casas que contribuem para os 20 milhões de pessoas que tornam a cidade uma das mais populosas do mundo.
 Teotihuacan...um nome que por e simplesmente não consigo decorar...mas que vale a pena visitar. Fica poucos km fora da Cidade do México e acessível de camioneta...no meu caso a minha excursão eram 3 raparigas e eu, o que fez da camioneta o palco ideal para um girl bonding com umas aulas de Bachata, partilha de muita informação sobre o maior cantor Mexicano (Luís Miguel) e muita animação e palhaçada com a guia e o condutor.
 Muito degrau e muita caminhada...e um escaldão na cara no fim do dia.
 Um must see são as incontornáveis pirâmides da lua e do sol. 
 O cão sem pêlo, um exemplo típico do México.
 El Angél, um dos monumentos mais importantes da Cidade do México símbolo da independência do país.
 A Catedral que fica no Zócalo, a praça central da Cidade do México onde tudo pode ser encontrado desde cartomantes a índios fazendo cerimónias de purificação.
 Os preparativos para a festa nacional de independência que ocorre a 16 de Setembro.
 Os frescos de Diego Rivera no Palácio Nacional do México no Zócalo. Em baixo, de vermelho, está representada Frida Kahlo.
Edifício colonial, no centro da cidade, convertido em loja.

 Outro impressionante edifício colonial convertido em loja.
 A Chinatown.
Uma importante lição a seguir e com uma grande ilustração. 


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