terça-feira, 17 de abril de 2012

Macau, o grande casino

China.
Macau.

A História conta que em meados do séc. XVI um barco Português severamente danificado por uma tempestade pediu às autoridades Chinesas para atracar para secar a mercadoria. E foi assim que os Portugueses controlaram durante 400 anos este território. Obviamente que os Chineses não conheciam o conceito de temporário dos Portugueses, que era e ainda hoje é, sempre algo a pender para o definitivo. Actualmente, Macau vive do jogo e do turismo (eu diria também da prostituição).


Chegada de ferry a Macau. A paisagem mudou significativamente desde 2003, os casinos multiplicaram-se e assumiram a variante Disneyland. Assim, hoje em dia ao chegar a Macau avistam-se um forte, um vulcão, uma rua de Amesterdão e uma espécie do The Cube dos JO 2008. Em 2003, o casino Lisboa impressionou-me de verdade, nunca tinha visto tanta gente espalhada por vários andares a jogar compulsivamente. Eu acho que os Chineses têm verdadeiramente um problema com o jogo...

 Retrete? Não via esta palavra escrito aí há uns 20 anos...
 Os pastéis de nata, uma das heranças Portuguesas.
 As ruas têm todas nomes em Português e a tradução ao lado. E não, tirando os Portugueses que lá vivem mais ninguém fala Português...
 A calçada Portuguesa na Praça do Leal Senado.


 Farmácia com Ph...





À entrada da Fortaleza do Monte.


Vista da Fortaleza do Monte. Algo me diz que não houve planeamento urbano nenhum...
 Este "mamarracho" do lado direito é feio como o raio e não se enquadra minimamente. E a fachada da catedral de S. Paulo no meio de tudo... 
 A ruínas de S. Paulo considerada pela Unesco como Património da Humanidade. A igreja ardeu em 1835 e hoje só se aproveita a fachada.
 A parte detrás da fachada.
O templo de A-Ma, a deusa dos navegantes e que dá o nome a Macau.



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